Categoria: Coaching

LANÇAMENTO DO ANO – ANASTASIS

Anastasis: almas telepáticas é o mais recente livro do escritor goiano Orlando Rodrigues, lançado através do selo editorial Littera (Editora Littera) que vem se destacando por dar oportunidade para escritores iniciantes publicarem seus livros através de uma editora no modelo tradicional.

Anastasis conta a história de Darwin, um garoto solitário, filho único de pais ambiciosos que se mudaram para Brasília, quando da construção da capital federal, onde nasceu e morava com seus progenitores, sem receber deles, carinho e afeto.
Obcecado por conhecer e desvendar os processos de morte, mata violentamente o filhote sobrevivente de uma ninhada de gatinhos doentes, nascidos de uma gata de rua, no quintal de sua casa.
Os anos se passaram e Darwin, praticamente criado por sua babá Alice, sua irmã de criação, que entre tantas coisas o iniciou no sexo ainda menino e por quem era apaixonado, ao presenciar a traição dela com seu próprio pai, sente-se duplamente abandonado e planeja um processo de vingança.
Para isso conta com a ajuda de Death, o filhote morto por ele, que reaparece como um grande, gordo e belo gato fantasma. A história não acaba aqui. Apenas começa.

Apesar de ser uma narrativa de terror psicológico, o livro apresenta uma série de reflexões relacionadas aos limites entre a vida, a morte e a possibilidade de reencarnação com reviravoltas que vão prender o leitor até o fim.

O livro é uma continuação de um conto do escritor Orlando Rodrigues, intitulado “O gato”, podendo ser adquirido em formato impresso ou em ebook, cujos links encontram-se disponíveis neste site.

Borboletas e tufões

Ponto de contato: entre borboletas e tufões é um texto livre e que pode ser caracterizado como uma crônica, um ensaio ou meramente um artigo de opinião.

O texto aborda algo muito atual e que vem causando uma série de destruições pelo mundo e, sobretudo, no Brasil, atribuídas às mudanças climáticas.

O bater de asas de uma borboleta em um país tropical pode causar uma tempestade em outro canto do mundo como preconizava, por exemplo, a teoria do Caos.

Um bom exemplo, além do que sugere o texto Ponto de contato: entre borboletas e tufões de Orlando Rodrigues está citado na publicação Entenda a teoria do caos e o efeito borboleta, que ajudam a explicar o Universo – BBC News Brasil

Imagine que você esteja caminhando pela rua e, de repente, você se agacha para amarrar o cadarço solto do seu sapato.

Atrás de você, vem um senhor caminhando com cuidado, com um café muito quente nas mãos, mas não percebe que você está ali agachado. Ele tropeça em você, derrama o café e se queima – e acaba precisando ir ao pronto-socorro para receber tratamento.

O senhor que levava o café é piloto de avião e, devido ao acidente, não consegue chegar a tempo para o voo que ele tinha programado. Com isso, o voo se atrasa.

Uma das passageiras do voo estava viajando para uma entrevista de emprego. Como não chegou a tempo, ela perdeu a vaga. Outro era um homem que viajava para se casar e deixou a noiva esperando sozinha no altar.

E havia também dois irmãos que queriam se despedir da avó que sofria uma doença terminal e não conseguiram dar seu último adeus.”

Imagina o caos que foi causado por esse simples ato de se agachar para amarrar o cadarço do sapato.

Um outro exemplo e fazendo analogia à recente tragédia de Petrópolis, no Rio de Janeiro, pode ser atribuído a um pequeno produtor rural que planta em seu pedaço de terra grãos para sua subsistência, mas, que, pela boa produtividade, o excedente é colocado à venda sob a forma de agronegócio.

Inocentemente esse produtor rural, ao se desfazer de um toco de cigarro, já que é fumante, o joga em uma mata que circunda sua propriedade. O tempo seco, em razão da estação do ano, faz esse fogo propagar e causar uma grande queimada, assim como outras tantas queimadas ocorrem promovidas por outros produtores rurais, não necessariamente, pequenos produtores.

Do mesmo modo, áreas são desmatadas com o fim de produzir alimentos para a população mundial que cresce aceleradamente e isso afeta o clima, provoca aquecimento do planeta que vai ocasionar derretimento de calotas polares que vai causar grandes tempestades, que vai causar grandes destruições.

Assim, Ponto de contato: entre borboletas e tufões convida o leitor a refletir sobre os grandes fenômenos protagonizados por nossa mãe natureza, respondendo às ações de seus filhos, habitantes do planeta.

Segue abaixo um trecho do livro que está disponível na plataforma kindle unlimited.

O simples bater de asas de uma borboleta, segundo a teoria do caos, poderia provocar um tufão em alguma parte do mundo. Por sua vez, um tufão, ocasionado por mudanças de temperatura na atmosfera, poderia interferir na força dos ventos, no volume e intensidade de chuvas e em desastres ambientais, se não previstos de maneira adequada.
Dia após dia somos noticiados de catástrofes climáticas pelo planeta. Em um mundo tão conectado quanto o nosso, nos dias de hoje, como poderíamos nos prevenir de tantos desastres?”

Leia mais em: Ponto de contato: Entre borboletas e tufões eBook : RODRIGUES, ORLANDO: Amazon.com.br: Livros

3 dicas e 5 segredos para uma gestão de carreira eficaz.

A gestão de carreira eficaz é um objetivo que deve ser perseguido tanto pela empresa, como pelos seus colaboradores e sua construção deve ser conjunta, estabelecendo uma série de diretrizes.

Gestão de carreira eficaz

Uma gestão de carreira eficaz supõe investimento de ambas as partes, no contexto das organizações e suas respectivas equipes.

Em recente vídeo publicado no canal da OR Soluções, o professor Orlando Rodrigues apresenta 3 dicas e 5 segredos para um gestão de carreira eficaz. Confira abaixo:

Dicas:

1) Planejar o desenvolvimento da equipe. Prática gerencial das grandes organizações, a gestão de carreira é uma maneira bastante eficaz de planejar o desenvolvimento profissional das equipes.

2) Alcançar os seus objetivos profissionais. Esse é um processo altamente vantajoso tanto para as empresas como também para todos aqueles que tenham em mente criar mecanismos para alcançar os seus objetivos profissionais. Num mercado de trabalho cada vez mais competitivo é frequente a busca de pessoas habilidosas para contribuírem com o sucesso das empresas.

3) Planejar o desenvolvimento individual Diante disso muitas organizações obedecem planos de desenvolvimento de seus profissionais.

Segredos:

1) Reter talentos A ideia por trás do conceito é reter os melhores talentos evitando que esses colaboradores de grande potencial deixem a organização.

2) Conciliar interesses Ele também visa conciliar os diversos interesses ou as diferentes expectativa de carreira das pessoas com as necessidade das organizações, ou seja, são ações de panejamento de recursos humanos vinculadas aos objetivos empresariais que visam uma atuação eficaz de seus profissionais.

3) A gestão de carreira é um atributo pessoal Contudo, como foi dito no início, a gestão de carreira ela é, antes de tudo, um atributo pessoal, no sentido de estabelecer objetivos pessoais de alavancagem profissional, ou seja, na verdade a gestão de carreira não é somente uma atividade da gestão de recursos humanos, ela é, antes de tudo, um atributo da própria pessoa, do próprio indivíduo, profissional da empresa, que tem que se empoderar no sentido de traçar a sua trilha de crescimento profissional.

4) Desenvolvimento contínuo Da mesma forma, investir em treinamento, cursos de curta duração, cursos de especialização também são iniciativas importantes.

5) Disciplina e dedicação Cuidar da própria carreira é uma construção pessoal que envolve disciplina e dedicação.

Orlando Rodrigues é autor de livro Administração: ciência ou profissão? Saiba mais: https://clubedeautores.com.br/livro/admnistracao-ciencia-ou-profissao

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Idolatria e fanatismo: uma doença sem “sintoma aparente”.

Idolatria e fanatismo bem que poderiam ser considerados pecados capitais, se fossem feitas analogias a dogmas e preceitos religiosos. Estranhamente não o é, mas, faz sentido que não seja.

O termo idolatria tem como significado a ação de cultuar ídolos; o culto que se faz aos ídolos. Excesso de amor; admiração demonstrada de maneira exagerada. Na religião observa-se, por exemplo, o culto das imagens e/ou das esculturas de santos; a adoração e submissão a livros considerados sagrados e a um Deus, tido como onisciente e onipresente, mesmo que não tenha sido visto ou seja conhecido por alguém, como um ser de carne e osso. Na verdade é uma divindade, a qual não se consegue materializar a não ser na imaginação de seus fiéis.

Já o termo fanatismo, tem o significado mais comum atribuído a  respeito; a um excesso de admiração ou zelo cego e veemente, em relação a alguma coisa; é um sentimento de cuidado excessivo que não raramente produz desprezo e intolerância para com qualquer elemento diferente em qualquer campo ou domínio a que esteja associado. A forma de fanatismo que mais frequentemente vem à mente de quem ouve esta expressão é o fanatismo religioso, que pode ser verificado tanto na história do cristianismo no ocidente quanto nas guerras provocadas por diversos grupos radicais muçulmanos no Oriente Médio durante os séculos XX e XXI, por exemplo.

Nesse sentido, pelos significados acima, parece clara a razão de não ser considerado um pecado capital. Contudo, não sendo pecado, o uso exagerado dessas características podem ser diagnosticadas como algum distúrbio de natureza mental ou comportamental.

Um mal inconsciente

“Do fanatismo à barbárie, não há mais do que um passo”, já dizia o filósofo francês, Diderot.

Seja na religião, na política, em um sistema, nas artes, ou a devoção a um tipo de figura pública… Aquele que se mostra impossibilitado de ouvir argumentos diferentes do seu, em discordância com seu objeto de idolatria, pode ser considerado, hipoteticamente, fanático.

Segundo a teoria psicanalista de Freud, o inconsciente do ser humano é divido em três partes: id, superego e ego; onde id é o aspecto instintivo e representa o desejo de necessidades primárias e a satisfação de tê-las. O superego é o aspecto moral da personalidade. Já o ego – o “eu” – caracteriza a real personalidade de cada indivíduo. O ego mantém a harmonia entre o id e o superego, impedindo o indivíduo de agir baseado apenas em seus impulsos primitivos, traçando um equilíbrio com os padrões morais e idealistas, criados pelo superego. Na perspectiva Freudiana, um sujeito fanático é aquele que entrega o seu superego, abandona seus princípios morais, à benesse de uma outra pessoa, objeto ou causa idealizada.

O fanatismo é – geralmente – impulsionado por influência de um grupo – uma “multidão” – que atenda aos instintos básicos do indivíduo. De acordo ao psicólogo social e criminologista austríaco, Hans Toch,“em uma multidão, o senso de universalidade de comportamento e o enfraquecimento de responsabilidade individual influenciam fortemente o comportamento coletivo emergente à medida que o número de pessoas no grupo cresce”.

Lorelei Kelly, cientista política, especialista em democracia inclusiva, da Universidade de Georgetown (EUA), sugere que as mídias sociais são uma ameaça para a democracia, a personalidade ou moral individual, pois, por meio de mecanismos automatizados de difusão de desinformação, facilita a manipulação de indivíduos vulneráveis. Nas redes sociais, ideias manipulativas, criteriosamente formuladas, acabam encontrando “eco” entre outros usuário e se retroalimentando, movidas por uma obsessão descontrolada.

Descaminhos incertos da idolatria e fanatismo

Seja por meio da idolatria ou do fanatismo, os comportamentos excessivos de indivíduos com essas características podem culminar em uma série de perturbações de caráter político, econômico e social. São, na verdade, transtornos mentais e de comportamentos, caracterizados por um certo tipo de cegueira, às vezes momentânea (melhor que seja), porém, pode evoluir de modo a causar danos irreversíveis.

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Leia também: IDOLATRIA E FANATISMO A INCONSCIENTE DERROCADA DO INDIVÍDUO – Jornal Folha do Sudoeste

Assina este post Orlando Barbosa Rodrigues, administrador de empresas, especialista em Recursos Humanos, mestre em educação, Personal /self Coaching e proprietário da OR Soluções – Assessoria educacional e empresarial EIRELI – ME.

Quando a decisão é sua, a culpa não é do outro.

O trecho abaixo refere-se a um artigo, com o título acima, escrito por mim, Orlando Rodrigues, há mais de 3 anos e publicado no portal administradores.com. Apesar do tempo, parece bem atual, sobretudo, se considerarmos fatos políticos da atualidade. Poder de decisão exige responsabilidade. Segue o texto.

Não tem como evitar. Em algum momento da vida, ou em vários, temos de tomar decisões. Até para se levantar da cama e ir trabalhar, ir para a escola, igreja, academia, ao algo assim, tomamos decisão.

Certamente que existe decisões que tomamos amparados, ou até mesmo, literalmente empurrados, como por exemplo, levantar-se numa manhã fria e chuvosa, em pleno horário de verão, para ir trabalhar, ou estudar.

Mas há momentos em que algumas decisões precisamos tomar sozinhos, sem apoio ou empurrão. São decisões que impactam em nossa vida e que poderão, em algum momento, refletir na vida de outras pessoas, também.

Não há decisão sem consequência. Não há decisão sem vênia, caso seja bem-sucedida e não há decisão sem culpa, caso algo ou tudo dê errado. Decidir é algo extremamente complexo e nem sempre temos tempo adequado para isso.

Muitas decisões são tomadas em fração de segundos, por instinto, por impulso, grande parte, na emoção e algumas, vezes, na razão. Em todas há sofrimento. Em todas há dispêndio de energia. Em todas há vênia ou culpa.

Há decisões que demoram tanto para ser tomadas, que quando acontecem o impacto negativo pode ser até maior que se fosse tomada de modo mais rápido e tempestivo. Algo como decidir ir a Disney quando não se é mais criança. Não que ir a Disney depois dos 50 seja muito pior que ir aos 5. É que as referências mudam. O encantamento também. Não fui a Disney aos 5, não fui aos 50. Não irei a Disney.

Me parece bastante claro, que uma decisão, tomada sozinho, sem apoio, no tempo certo ou fora dele, causa mais impacto quando as consequências são ruins. Digo isto porque geralmente temos medo de decidir sozinhos. Melhor dizendo temos medo de decidir.

A impressão que dá é que a culpa já vem fazendo parte do pacote. E ela vai perdurar. Você se cobrará. Outros lhe cobrarão. Todos vão te cobrar pelas consequências de sua decisão. Seja ela toda sua, ou sendo sua culpa, em cota.

Toda decisão, monocrática ou compartilhada envolve responsabilidade, total ou solidária, que, no caso da culpa, a dor e o dano são relativizados. Relativizados em função da forma como cada pessoa lida com a própria culpa. Em geral é danosa. Machuca. Traz consigo um sentimento de auto depreciação, pois mexe com valores e crenças de cada pessoa.

No seriado norte americano Os Simpsons, o personagem Homer  Simpson é ligado à frase “a culpa é minha e eu a coloco em quem eu quiser”. O que pode parecer uma ótima piada de um programa divertido de humor na TV, traz uma grande e aliviante verdade para muitas pessoas que sofre com culpas próprias que carregam indefinidamente em suas vidas, tentando a todo custo transferi-las para outros, porém, sabendo, internamente, em seu íntimo, que a culpa é totalmente sua.

            A melhor maneira de se livrar da culpa é assumir a reponsabilidade pelas decisões que toma ao longo da vida, em todos os seus aspectos. Seja em relação ao trabalho, ao casamento, à vida social, enfim, à todas as escolhas que se faz. Beber e dirigir ou dirigir e não beber?

            Entramos em ano de eleição e teremos pela frente a árdua missão de decidir sobre quem desejamos ver nos representando na gestão de nosso país. Não tem jeito. Será uma decisão monocrática. De cada pessoa, naquele momento solitário em frente a urna eletrônica.

            Já existem campanhas pedindo a cada cidadão para gravar um vídeo sobre como deseja ver o país no futuro. Qualquer coisa que se pretenda dizer em um vídeo desse tipo, em tese, estará ligado a própria decisão sobre o que se espera do país e de que maneira a pessoa dará a sua contribuição.  Ou seja, não faz sentido gravar um vídeo dizendo que quer um pais mais honesto e justo se na hora de eleger os representantes colocamos lá pessoas já consagradas como fichas sujas.

            É importante que se tome uma decisão baseada naquilo que realmente deseja para si e para o próximo. Se está em dúvida, priorize três coisas que gostaria muito de fazer e que estão, de fato, a seu alcance e sobre as quais se tenha total controle. Analise, pondere, decida. Execute, avalie, assuma as responsabilidades e corrija eventuais erros. Refaça. Recomece. Não saia por aí se culpando à toa, mas também não culpe os outros. A decisão é toda sua!  

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Sucesso não se copia. Conquista-se!

Sucesso, uma palavra mágica, que muitas vezes pode dar àquele indivíduo que o conquista, algo parecido com super poderes. E nem poderia ser diferente, afinal, muitos de nós buscamos o sucesso durante toda a vida. Entretanto, sucesso não se copia.

Nesse sentido, há um problema, quando se busca obter êxito e reconhecimento, em qualquer área da vida, a ponto de se tornar alguém de sucesso. Mas, onde está o problema?

O problema está, muitas vezes, na estigmatização da palavra, tornando o termo quase inalcançável para alguns.

Estamos na temporada dos jogos olímpicos. Várias disputas em centenas de esportes e muita gente alcançando o topo e conseguindo medalhas. Entretanto, é bem maior o número dos que ficam pelo caminho e voltam para casa com a derrota ou a frustração.

Nós brasileiros ficamos orgulhosos da garota de 13 anos, Rayssa, medalha de prata nos jogos olímpicos, em sua primeira participação. O mérito é todo dela e devemos nos orgulhar sim e até nos sentirmos representados. O sucesso dela pode ser considerado o nosso sucesso também.

Assim, como num passe de mágica, aproveitando o embalo, já começam a aparecer uma série de publicações voltadas para ensinar as pessoas a obterem sucesso, seguindo o exemplo da “fadinha”, ainda na adolescência.

Contudo, devemos lembrar que sucesso é conquista. Sucesso não se copia. É algo conquistado e paga-se um preço relativamente alto para isso, mesmo que seja brincando de skate.

Não há receita para o sucesso

Sucesso não se copia. Exige disciplina, dedicação, foco, determinação e uma grande vontade de vencer. Todavia, deve-se ressaltar que em vários momentos da vida obtemos sucesso e nem percebemos. Ou, pelo menos, não é reconhecido como tal. Sucesso é conquista. São conquistas do dia a dia. Êxito obtido em pequenas coisas.

Sucesso não se copia, conquista-se

Desse modo, não há razão para estigmatizar o sucesso. Menos ainda, razão para copiar fórmulas mágicas de sucesso. O sucesso de cada um está representado nas conquistas diárias. Desenvolver e aprimorar competências é uma forma de se obter conquistas ao longo da vida. Sucesso a todos!

Recursos humanos: a evolução no modelo de gestão de pessoas.

Afirmar que os recursos humanos são o capital mais valioso de uma empresa, pode parecer um mantra, ou até mesmo uma piada irônica, se considerarmos as disfunções existentes na administração de pessoas, muitas delas pautadas pelas variações das escalas hierárquicas organizacionais.

Administrar todas as variáveis relacionadas ao gerenciamento de recursos humanos passou a ser notado por volta da primeira metade do século XX, com os trabalhos de Elton Mayo e outros autores contemporâneos a ele.

Contudo, a partir daí se deu uma constante evolução nos modelos de gestão relacionados à administração de um recurso de potencial bastante intangível.

Nesse sentido, autoridade, obediência, liderança, disciplina e autonomia, são fatores ligados a comportamentos individuais com reflexos no comportamento de grupos, que passaram a nortear pesquisas e mudanças em relação aos modelos básicos de administração de pessoal.

Partindo de modelos de gestão diretivo, focado na hierarquia, autoridade formal e organização burocrática, chegou-se a modelos mais participativos, baseados em empoderamento, comprometimento, liderança descentralizada e desempenho baseado em resultados.

Assim, os modelos de Gestão de Pessoas evoluíram na medida em que mudaram as condições sociais e econômicas da sociedade, assim como os ambientes das empresas, exigindo uma atuação diferente da área de RH e das lideranças.

A área de rh não é mais conhecida apenas como mero “departamento pessoal”, burocrático, que envolve apenas gerenciamento de documentação. Hoje, o setor ganha um papel cada vez mais estratégico de atrair, reter e motivar dentro das empresas.

Dentro do universo do RH, a gestão de pessoas abrange tarefas de recrutamento, gerenciamento, fornecimento de suporte e orientação contínua para os funcionários de uma organização.

Com a industrialização, o modelo predominante era o tecnicista e processual, os subsistemas de RH foram implantados para garantir eficiência e desempenho. Mudanças gritantes aconteceram a partir dos anos 1980, quando a tecnologia começou a influenciar os modelos de gestão e a globalização dos negócios.

Foi nesta época que a força de trabalho começou a ser utilizada para fechar os balanços financeiros – até então, não havia a prática de congelar contratações ou demitir pessoas para as contas ficarem positivas – as pessoas eram tratadas como recursos.

Nos anos 1990, foi implementada uma visão mais sistêmica, integrando os enfoques administrativo, estruturalista e comportamental. Nos anos 2000, os impactos da tecnologia na gestão empresarial e a necessidade de estar em permanente evolução, gerou uma valorização dos potenciais individuais para o desempenho coletivo.

Hoje em dia são muitas as modificações nos modelos de gestão de pessoas, ora em razão de modismos organizacionais, ora em função de se obter maior competitividade. Dessa forma, torna-se primordial conhecer e estudar todos os modelos e formatos de gestão relacionadas à administração de pessoal, no sentido de propor ações não somente baseadas em modismos, mas, sobretudo, nos impactos à equipe e à própria organização.

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Saiba mais: Evolução dos modelos de gestão de pessoas | Revista EBS

Gestão de pessoas: o papel do RH na estratégia organizacional.

Pesquisas não tão recentes dão conta de que muitas empresas ainda não vislumbram a área de RH como elemento fundamental para a estratégia organizacional.

Felizmente esta perspectiva em torno da estratégia organizacional está mudando e já se percebe em algumas organizações, uma melhoria no foco que se deve ter em relação à parceria estratégica com a área de RH.

Contudo, ainda não é uma regra muito bem observável no cotidiano da grande maioria das empresas, independente de seu porte, quando o assunto é planejamento estratégico.

De certa forma é até comum planejar metas e ações de curto, médio e longo prazo, sem levar em conta o capital intelectual que a empresa possui.

Parece óbvio, mas não é, considerar que este atributo seria indispensável nas reuniões de planejamento. Afinal, tudo que se prevê e planeja em termos de ações futuras, visando a melhoria de performance de uma forma ou de outra envolve pessoas.

Nesse sentido, entender o RH como força estratégica da empresa em razão do conjunto de competências reunidas na massa de colaboradores, em todos os níveis da organização, é o minimo que se espera de um bom planejamento estratégico.

Qualquer outro recurso empresarial por mais importante, caro ou tecnológico que seja , só será bem administrado por intermédio da ação de pessoas capacitadas e, sobretudo, comprometidas com os objetivos organizacionais.

Não se pode esperar alto grau de comprometimento de uma equipe que não conhece ou não participa de um planejamento estratégico. Muito menos atribuir a esses as razões de eventuais fracassos.

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Saiba mais em: Gestão estratégica de pessoas: conheça os principais pilares (gupy.io)

Competências sócio emocionais: habilidades humanas na tecnologia.



No mundo empresarial, competências individuais e organizacionais são a base para o desenvolvimento e aprimoramento de equipes. Dentre elas destacam-se as habilidades humanas.

O conjunto formado por conhecimento, habilidades e atitudes, o famoso CHA serve como instrumento para avaliar desempenhos, sendo as habilidades humanas aquelas ligadas a comportamentos e atitudes.

Assim, diante de um mundo cada vez mais tecnológico e com mudanças acontecendo em uma velocidade frenética, conexão e ambientação a esse tipo de perfil ligado a inovações tecnológica, abre perspectivas para uma nova visão de competências específicas.

Absolutamente todos os segmentos da sociedade têm passado por transformações importantes, e com o mercado de trabalho não é diferente. A princípio, temas como competências sócio emocionais se tornam prioridades.

Na era da tecnologia e da informação, engana-se quem ainda acredita que o caminho para ser um excelente profissional é dominar apenas os conhecimentos técnicos e operacionais. Já faz um tempo que o mercado vem nos exigindo bem mais do que isso.

É claro que, saber a técnica e o funcionamento prático das operações, no contexto organizacional, continua sendo relevante. No entanto, em tempos de Machine Learning, competências e habilidades comportamentais, inerentes ao ser humano, tem ocupado cada vez mais o topo do checklist de características avaliadas por recrutadores e profissionais de seleção, ao redor do mundo.

Nesse sentido, importa perceber os efeitos positivos de competências tidas como sócio emocionais, ou seja, aquelas inerentes a atitudes de indivíduos caracterizadas por comportamentos dessa natureza.

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Saiba mais: B2W Summit » As competências sócio emocionais e as habilidades de um futuro que já chegou

Gestão de carreira: o ato de gerenciar o próprio futuro.

A gestão de carreira é um tema que vem sendo abordado com bastante frequência nas organizações e precisa ser melhor entendido pelos profissionais, tendo em vista o seu caráter de pro atividade.

Sabe-se que em administração há uma série de recursos que compõem as funções administrativas, tais como, recursos materiais, financeiros, tecnológicos, humanos, entre outros.

Entretanto, quando se trata da gestão de recursos humanos presume-se que os recursos relacionados ao capital humano da empresa, ou seja, um ativo intangível, sejam geridos por um profissional especializado em gestão de pessoas.

Contudo, há um aspecto dentro contexto de recursos humanos que não necessariamente está na dependência de um gestor de empresa, mas, sim, do próprio indivíduo.

E isso está relacionado à gestão de carreira e deve ser efetuada pelo indivíduo, esteja ele devidamente atuante no mercado de trabalho, ou não.

Ou seja, o que profissionais de ponta buscam ao assumir um novo emprego? Naturalmente, um salário adequado ao cargo e um ambiente de trabalho satisfatório são fatores muito valorizados por qualquer pessoa, mas, tão importante quanto, são as oportunidades de crescimento oferecidas pela empresa.

A possibilidade de crescer profissionalmente é um atrativo enorme no processo de captação e retenção de talentos. Contudo, é importante lembrar que o desenvolvimento do colaborador não é responsabilidade apenas da empresa, mas também dele mesmo. Por isso, aprofundar-se nas práticas da gestão de carreira é fundamental para ambas as partes.

Entendendo a relevância dessa questão, cada vez mais empresas investem na elaboração de planos de evolução profissional, criando um ambiente benéfico tanto para o negócio quanto para seus colaboradores.

Leia mais: Gestão de carreira: o que é, como fazer e a sua importância

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